A Cisco Forecast estimou que o vídeo irá representar 69% de todo o consumo de internet em 2017 e espera que até 2019 esse número aumente para 80%, enquanto isso, a Business Insider estima que 41% dos anúncios feitos em desktop serão em vídeo.
Isso significa que em pouco tempo você precisará entrar nessa estratégia não apenas para aumentar suas vendas, mas para se adaptar às mudanças do mercado de e-commerce.
Agora, depois de passar pelo processo de produção e confecção do vídeo, uma pergunta fica: onde colocá-lo? No YouTube ou no Facebook?
Mesmo que você escolha ambas, você precisará focar seus esforços em uma plataforma para melhorar sua conversão, mas qual escolher?
A PRODUZZ reuniu uma série de informações para te ajudar nessa escolha por cada aspecto:
YouTube: Por fazer parte do Google, o conteúdo em vídeo é melhor inserido no composto e melhoram sua posição orgânica e encontrar seu vídeo dentro da busca do Google.
Facebook: Apesar de ter uma boa penetração nas redes sociais (própria e Instagram), os conteúdos estão restritos à plataforma e não auxiliam de forma alguma o seu ranqueamento.
YouTube: A plataforma permite curtir, comentar e que os conteúdos sejam facilmente colocados em outras plataformas.
Facebook: Além de curtir e comentar, ainda é possível compartilhar e entrar na página da empresa, levando diretamente.
YouTube: É a maior plataforma de vídeos atualmente com 650 milhões de horas de vídeos assistidos por dia. (Wirebuzz)
Facebook: Tem crescido muito nos últimos anos, mas ocupam apenas 100 milhões de horas de vídeos assistidos por dia. Isso se deve em parte pela preferência de vídeos curtos da plataforma.
YouTube: Os conteúdos são promovidos por fluxo orgânico por interesses e canais. Conteúdos pagos são divulgados no inicio de vídeos ou nas sugestões de visualizações.
Facebook: Os conteúdos pagos são promovidos para toda a base, por interesses num grau bem maior, incluindo regiões específicas. O fluxo orgânico é recente, baseado em interesses.
YouTube: A plataforma é construída para conteúdos complexos: maior duração e privilegiando informação. Ideal para demonstrações e produção de conteúdo próprio.
Facebook: Construída para conteúdos menores: menor duração, privilegiando FAQs, divulgações e conteúdos promocionais.
YouTube: O vídeo tem maior vida útil na plataforma, mas um alcance menor pelo YouTube Ads.
Facebook: O vídeo tem uma curta vida útil na plataforma, mas o alcance é maior pelo Facebook Ads e mais rápido.
YouTube: Considera como visualizações apenas conteúdos vistos apenas após 30 segundos, sem autoplay (vídeos que são acionados sem interação do usuário).
Facebook: Considera como visualizações após 3 segundos, incluindo com o autoplay.
YouTube: Inclusão de compartilhamentos, inclusão de um mensageiro (como o WhatsApp e o Messenger) na plataforma e melhor foco no alcance do YouTube Ads. Tudo indica um novo posicionamento do YouTube como rede social, como o Facebook.
Facebook: Expandir a produção de vídeos e financiamento para produção de conteúdos, além da inclusão de anúncios na plataforma. Tudo indica que o Facebook quer posicionar a rede social como produtora de conteúdo, como o YouTube.
Resultado
Dependerá do foco
da sua empresa
Facebook: Se você tem interesse em um retorno rápido em uma ação atual e estimular sua penetração nas redes sociais.
YouTube: Se você quer demonstrar seus produtos, aumentar seu alcance orgânico por um custo bem menor.
Seja qual for a plataforma escolhida, a Produzz cria vídeos de produtos que ajudam no aumento da taxa de conversão nas páginas de produtos e tráfego orgânico nas páginas de busca e redes sociais. Visite nossa página de produto, veja nosso portfolio e solicite a sua cotação.